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sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

Com a palavra, o "sectário" da educação

Mentirosa e desrespeitosa.São os únicos adjetivos que posso atribuir à fala do secretário. O repasse da verba do fundo rotativo continua atrasado. A informação que chegou hoje é que existe o dinheiro referente a uma única verba atrasada do ano passado que, embora esteja na conta, não está disponível para ser retirada. Ouvi isso da boca do diretor as 11:00 da manhã de hoje. Mais mentiras estavam quando ele afirmou que havia professores disponíveis para o início das aulas. Onde trabalho faltam professores de química e física para o ensino médio, ciências, entre outros. Ele está orientando diretores a forçar professores de outras disciplinas a pegaram aulas de matérias que não são de sua área de formação. Tem pedagoga pegando aulas de ensino religioso, e outras bizarrices sem tamanho. Não se pode falar em educação de qualidade sem professores especialistas em suas devidas vagas. Mentirosa por que o sujeito foi evasivo, fugindo das perguntas diretas feitas para ele: "Como o senhor se sente vendo o sonho de carreira de tantos professores afetados?" - Alguém ouviu ele responder isso? Com greve ou sem greve, não haverá aula segunda feira. E se o sindicato arregar, irmãos professores, façamos como aqueles garis do Rio de Janeiro, que não aceitaram a posição do sindicato e continuaram com sua luta até conseguir o que queriam. 

E acreditem, amigos, não queremos aumento de salário. Não é disso que se trata. Queremos a preservação dos nossos direitos, a contratação dos nossos colegas que foram chamados e agora são desrespeitados, sendo jogados de um lado para outro sem certeza de onde ficarão. Queremos o pagamento daquilo que nos é devido, queremos que paguem nossos colegas PSS, queremos que contratem os funcionários que ajudam no trabalho de educar, queremos A REDUÇÃO IMEDIATA DO SALÁRIO DO GOVERNADOR, SECRETÁRIOS, DEPUTADOS E JUÍZES E O FIM DO AUXÍLIO MORADIA PARA OS MAGISTRADOS DA JUSTIÇA. Se o Estado quer cortar gastos, que corte daqueles que trabalham menos, e não daqueles que dedicam suas vidas pelas crianças paranaenses.

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